https://revistas.sopece.br/index.php/cont/issue/feedRevista do Curso de Ciências Contábeis Recife, PE2018-04-25T13:56:03+08:00SOCIEDADE PERNAMBUCANA DE CULTURA E ENSINOsopece@sopece.brOpen Journal Systems<p class="gmail-m7130703408111398362gmail-msonormal">APRESENTAÇÃO</p> <p class="gmail-m7130703408111398362gmail-msonormal">A Revista do Curso de Ciências Contábeis é uma publicação acadêmica da Faculdade de Ciências Humanas de Pernambuco que tem por objetivo divulgar artigos científicos das Ciências Contábeis e áreas afins com periodicidade anual.</p> <p class="gmail-m7130703408111398362gmail-msonormal"> O Periódico iniciou suas atividades em 2002, sob o ISSN 1676-823X, ainda em sua versão impressa. A partir do ano de 2004, a publicação passou a ser publicada no formato de mídia digital (CD-ROM) sob o ISSN 1807-250X.</p>https://revistas.sopece.br/index.php/cont/article/view/19Editorial2018-04-25T13:56:03+08:00sopece fchpecpd@sopece.br<p>É com imenso prazer que apresento a Revista do Curso de Ciências Contábeis, um periódico para divulgação e transmissão da produção acadêmica e científica da Faculdade de Ciências Humanas de Pernambuco relevantes para as Ciências Contábeis e áreas afins.</p> <p>Este número contou contribuições de colaboradores internos e externos, consolidando nosso compromisso com a produção científica e excelência no ensino.</p> <p>Boa Leitura!</p> <p>Heitor Hedler Siqueira Campos</p> <p><strong>O Editor</strong></p>2018-04-24T00:00:00+08:00Copyright (c) 2017 Revista do Curso de Ciências Contábeis Recife, PEhttps://revistas.sopece.br/index.php/cont/article/view/13USABILIDADE DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE2018-04-25T13:56:03+08:00Inglithiane G. Silva de Limainglithiane@sopece.brWashington Feliciano da SilvaWashington@sopece.brMarina Fidelis J. de Oliveiramarina@sopece.brGustavo Henrique C. Souzagustavo@sopece.br<p>O presente artigo versa sobre o uso efetivo da demonstração do resultado abrangente (DRA) por parte das empresas de capital aberto que negociam suas ações no Brasil através da bolsa de valores (B3). Dada a importância atribuída pela literatura a esta demonstração, e considerando que sua obrigatoriedade foi normatizada pelo Conselho Federal de Contabilidade, a questão que se almeja responder é se, de fato, os produtores de informação contábil fazem referência esta demonstração quando da elaboração de seus reportes. Analisando os relatórios da administração e pareceres de auditoria publicação pelas empresas que compuseram o recorte desta pesquisa, constatou-se que de um total de 418 empresas que apresentaram a DRA, apenas 5 fizeram menção a ela em seus relatórios e/ou pareceres. Tal resultado sinaliza que o esforço empregado para a elaboração desta demonstração contábil não é compatível com o usufruto que se faz da informação nela contida, constituindo-se em apenas mais uma imposição normativa sem significância prática alguma para a entidade obrigada à sua divulgação.</p>2018-04-23T00:00:00+08:00Copyright (c) 2017 Revista do Curso de Ciências Contábeis Recife, PEhttps://revistas.sopece.br/index.php/cont/article/view/14GEORGE HERBERT MEAD E HERBERT BLUMER: A FORMAÇÃO DO SELF E A LÓGICA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NO INTERACIONISMO SIMBÓLICO2018-04-25T13:56:03+08:00Ailton Vieira da Cunhaailton@sopece.br<p>Este artigo visa mostrar como Herbert Blumer desenvolveu a sociologia interacionista simbólica partindo do conceito de self de George Herbert Mead. Apesar de Blumer defender uma ciência empírica que busque interpretar o mundo empírico a partir do estudo de comunidades e grupos, que era uma base da psicologia social de Mead, o autor envereda-se para os estudos de natureza qualitativa em detrimento do uso de métodos quantitativos que fazia parte do programa metodológico de Mead.</p>2018-04-24T00:10:37+08:00Copyright (c) 2017 Revista do Curso de Ciências Contábeis Recife, PEhttps://revistas.sopece.br/index.php/cont/article/view/15UM ENFOQUE SOBRE ÉTICA E RESPONSABILIDADE NA PRODUÇÃO ACADÊMICA2018-04-25T13:56:03+08:00Maria de Lourdes Lopes Freiremariafreire@sopece.br<p>No atual cenário do Brasil, os assuntos mais discutidos referem-se aos aspectos de ética e de legalidade em todas as instituições e na sociedade como um todo. Portanto, um tema também cabível para discussão no meio acadêmico, onde percebe-se uma necessidade maior de disseminar conceitos e estimular posturas relacionados a conduta ética principalmente na utilização das informações e a responsabilidade na elaboração dos trabalhos de pesquisa e produção científica. Assim, a proposta é provocar uma reflexão que envolve educando (pela autoria), educador (pela orientação) e a instituição de ensino (pela validação), no que tange o nível de relacionamento e responsabilidade entre os envolvidos, para que o ambiente acadêmico possa continuar sendo permeado por relações democráticas, legais e éticas. Por meio uma pesquisa qualitativa, utilizando como método o levantamento bibliográfico, este artigo apresenta os principais os aspectos de ética e responsabilidade entre os envolvidos, considerando a relevância e influência da pesquisa e produção científica para sociedade. </p>2018-04-24T00:20:50+08:00Copyright (c) https://revistas.sopece.br/index.php/cont/article/view/16A REALIDADE DA PRISÃO DOMICILIAR DAS PRESAS DO BOM PASTOR2018-04-25T13:56:03+08:00Erika Matias do Nascimento SilvaErika@sopece.brFelipe Perci Lucena de Almeidafelipe@sopece.brJosé Edivaldo da Silvajose@sopece.br<p>O presente artigo foi resultado da pesquisa de campo de um projeto de iniciação científica, que teve o objetivo de verificar a efetiva aplicação da Lei 13.257/2016 que trouxe modificações no que se refere ao direito à prisão domiciliar, ampliando o direito a esse benefício para mulheres grávidas em qualquer idade gestacional também incluindo mulheres que tenham filhos menores de até 12 (doze) anos de idade incompletos. Esse estudo foi realizado por meio de coleta de dados encontrados nos processos das presas e de entrevistas realizadas com Agentes Penitenciários da unidade prisional visitada em busca de pontuar possíveis dificuldades para efetivação do direito dessas mulheres na obtenção de tão importante benefício e que tem sido negligenciado.</p>2018-04-24T00:00:00+08:00Copyright (c) 2017 Revista do Curso de Ciências Contábeis Recife, PEhttps://revistas.sopece.br/index.php/cont/article/view/17LEGALIZAÇÃO DA MACONHA: UMA PERSPECTIVA DE DESARTICULAÇÃO DO TRÁFICO DE ENTORPECENTES ILÍCITOS E SUAS REFLEXÕES NO SISTEMA CARCERÁRIO BRASILEIRO2018-04-25T13:56:03+08:00João Lucas da Silva Sacerdotejoao@sopece.br<p>O presente artigo abordará sobre como a legalização das drogas entorpecentes ilícitas, no caso específico a maconha, pode desarticular o tráfico e eliminar o problema da superlotação nos presídios brasileiros, diminuindo consideravelmente o quantitativo efetivo de presos no país. Para isso, a problemática passará por questões primordiais como autonomia, liberdade individual, intervenção mínima estatal, o fracasso da guerra às drogas e as implicações sociais dessa guerra. Ao final, uma análise de regulamentação, venda, uso e consumo da maconha e a possibilidade de implantação no Brasil como uma tentativa prática e efetiva de solução para o tráfico e superlotação carcerária do país.</p>2018-04-24T00:36:58+08:00Copyright (c) 2017 Revista do Curso de Ciências Contábeis Recife, PEhttps://revistas.sopece.br/index.php/cont/article/view/18RESPONSABILIDADE SOCIAL EM EMPRESAS DO RECIFE2018-04-25T13:56:03+08:00Janaina Cicera da Silvajanaina@sopece.brCamila da Silva Barbosacamila@sopece.brUbiracy das Neves Monteiroubiracy@sopece.br<p>O objetivo desta pesquisa foi analisar como empresas dos setores de farmácia, cosmética e do setor público do Grande Recife desempenham seu papel quanto a Responsabilidade Social Interna e Externa. Utilizou-se como base para a construção da entrevista estruturada os indicadores Ethos de RS. Os resultados revelam uma grande preocupação destas organizações com relação a vários aspectos da RSE e RSI. Existe porém nos resultados encontrados uma certa tendência destas empresa a priorizar a RSE, com ações sociais muito relevantes para as comunidades nas quais estão inseridas. Estudos com uma amostra maior de empresas são sugeridos para que se possa traçar um perfil mais profundo de como as organizações em nosso estado lidam com a questão da responsabilidade social corporativa.</p>2018-04-24T00:53:43+08:00Copyright (c) 2017 Revista do Curso de Ciências Contábeis Recife, PE